Os primeiros passos nesse sentido já foram apresentados nos posts anteriores. Eles se referem a uma mudança de atitude, no sentido de incorporar as práticas do estranhamento, da dúvida, do questionamento e do diálogo à sua maneira de observar e se relacionar com o mundo. Trata-se de desenvolver a atitude filosófica.
A atitude filosófica está fundada predominantemente no modo de consciência racional, porém de forma mais específica naquilo que se denomina senso crítico ou consciência crítica — crítico no sentido de que julga e avalia uma ideia com cuidado e profundidade, buscando suas origens, coerência, âmbito de validez, limites, entre outros detalhes. A consciência filosófica é uma consciência crítica por excelência, pois trata de não deixar nada fora de seu exame, nem mesmo a própria consciência.
Para desenvolver o senso crítico, você pode começar pela tentativa de identificar as noções de senso comum em sua vida. Do que se trata? Vejamos.
Explorando o senso comum
Em nossa conversa diária com as pessoas é comum surgir uma série de explicações ou opiniões sobre os mais variados assuntos. Várias dessas ideias frequentemente conseguem um consenso, isto é, obtém a concordância da maioria do grupo. Muitas vezes acabam sendo transmitidas de boca em boca, ou de geração em geração. Outras vezes, divulgadas em jornais, revistas, rádio, televisão e internet, podem se tornar concepções amplamente aceitas por diversos segmentos da sociedade, sendo por isso consideradas "naturais", "necessárias", "verdades absolutas".
Este vasto conjunto de concepções geralmente aceitas como verdadeiras em determinado meio social recebe o nome de senso comum. O filósofo belga Chaim Perelman (1912-1984) definiu o senso comum como uma série de crenças admitidas por determinado grupo social que acredita serem compartilhadas por toda a humanidade. O senso comum reflete o entendimento médio, comum das pessoas. São usualmente generalizações, cuja origem ou fundamentação inicial perdeu-se de vista.
Muitas das concepções do senso comum de um grupo social ou de um povo podem ser encontradas em frases feitas ou em ditados populares, como "Deus ajuda quem cedo madruga", "Querer é poder", "Filho de peixe peixinho é". Ou do tipo "Agosto é o mês do cachorro louco" e "Vitamina C é boa contra resfriado".
Repetidas refletidamente no cotidiano, algumas dessas noções escondem ideias falsas, parciais ou preconceituosas. Outras, no entanto, podem revelar profunda reflexão sobre a vida — o que chamamos "sabedoria popular" — ou mesmo expressar conhecimentos científicos popularizados.
Verifica-se frequentemente que, nas noções do senso comum, os modos de consciência encontram-se emaranhados, formando uma aglutinação acrítica (sem exame crítico) de juízos provenientes tanto da intuição como do campo racional ou religioso.
Juízo — proposição que afirma ou nega algum predicado de um sujeito, constituindo uma opinião, avaliação ou julgamento sobre algo.
Assim, o que caracteriza basicamente as convicções pertencentes ao senso comum não é sua verdade ou falsidade: é a falta de fundamentação, no sentido de que as pessoas não costumam saber o porquê dessas noções. Simplesmente as repetem irrefletida e automaticamente, pois é assim que pensa o grupo social ao qual pertencem. Trata-se, portanto, de um conhecimento adquirido sem um exame crítico, isto é, sem que busquem os fundamentos e a valides do que se diz.
Desenvolvendo a consciência crítica
Ter em conta os limites do senso comum é muito importante para desenvolver uma consciência filosófica, para não cair na armadilha das opiniões e das aparências. Veja um exemplo: de forma intuitiva, não parece haver nenhum problema com a noção de que o Sol nasce a leste, cruza o céu diurno e se põe a oeste. Todos podem comprovar esse fenômeno, que é uma experiência permanente e universal. Só que os astrônomos sabem — e a gente aprende desde cedo na escola — que isso é aparente: na verdade é a Terra que gira em torno de seu eixo no movimento de rotação de oeste a leste, dando a impressão de que é o Sol que se move. De fato, somos "nós" que giramos enquanto o Sol está lá, no centro do nosso sistema planetário.
Assim, esse senso comum está errado, e você deve pôr para trabalhar sua consciência crítica a fim de não cair na tentação de defender ideias "tão óbvias" como essa sem buscar uma boa fundamentação para elas.
Ocorre, no entanto, que a consciência crítica tende a ser, como dissemos, crítica de si mesma. Ou seja, ela percebe que é possível relativizar a importância dada à visão astronômica do fenômeno (consciência racional) para ver se é possível resgatar o valor da vivência direta (consciência intuitiva). E, ao menos nesse caso, consegue. Apesar de a explicação astronômica (a teoria) ser incontestável, na prática (que se diz práxis no jargão filosófico) o que nós percebemos e vivemos diariamente é o Sol movimentando-se de leste para oeste, e é isso o que interessa em nossas vidas cotidianas, de modo geral.
Para buscar a melhor insolação e decidir o posicionamento de uma casa, por exemplo, é mais útil saber o lado em que o Sol "nasce" do que o lado para o qual a Terra gira, embora uma coisa explique a outra. Isso quer dizer que, de outra perspectiva, o senso comum está correto. Há noções do senso comum que, do ponto de vista da práxis, podem ser tão proveitosas quanto as do meio científico, dependendo do contexto.
Consciência de si e do outro
Vimos, nesse exemplo do aparente movimento diurno do Sol, como a consciência, ao ser crítica, é capaz de realizar um diálogo interno, um pingue-pongue ou vaivém dialético entre os diferentes modos de consciência, entre o teórico e o prático, o verdadeiro e o suposto, o que vem de forma e o que parte de dentro. Trata-se de um processo de conscientização da maior abrangência, englobando os mais diversos âmbitos de observação.
Nos processos de conscientização, destacam-se basicamente dois movimentos da consciência:
• consciência de si — a consciência concentra-se em si mesma, isto é, nos estados interiores do sujeito. Corresponde à operação mental da reflexão. Alcança-se, por intermédio dela, a dimensão da interioridade, da subjetividade ou da identidade:
• consciência do outro — a consciência concentra-se nos objetos exteriores. Corresponde à operação mental da atenção. Alcança-se, por intermédio dela, a dimensão da alteridade (do latim alter, "outro") ou da objetividade.
É dado que não podemos conhecer diretamente o que pensa ou sente outra pessoa — ou seja, temos consciência direta apenas de nossa própria interioridade, não da dos outros. Mas podemos conhecê-la indiretamente, pelos seus atos, pois a interioridade de uma pessoa se manifesta em suas falas, afirmações, propostas, criações, invenções (você também se reconhecerá e se reafirmará por meio desse mesmo atuar). Assim, para alcançar a alteridade é preciso desenvolver as habilidades de escutar e de absorver e ser capaz de reformular e rever as próprias ideias para renovar-se, em um processo mais amplo de conscientização.
O desenvolvimento da consciência depende, portanto, do crescimento harmonioso dessas duas operações da consciência: a reflexão sobre si e a atenção sobre o mundo. Se apenas uma delas progride, há uma deformação, um abalo no processo de conscientização.
Suponha, por exemplo, o crescimento apenas da consciência do outro. Essa atenção unilateral ao mundo, sem a reflexão sobre si mesmo, conduziria à perda da identidade pessoal, à exaltação dos objetos externos, ao alheamento. Agora, imagine o crescimento só da consciência de si. Essa reflexão em torno do eu, sem atenção sobre o mundo, conduziria ao isolamento, ao fechamento interior, ao labirinto narcisista.
Como filosofou o escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), o ser humano só conhece o mundo dentro de si se torna consciência de si mesmo dentro do mundo. Trata-se de um processo dialético, que vai do eu ao mundo e do mundo ao eu.
Portanto, para ampliar a consciência não é preciso dominar uma grande quantidade de informação. O conhecimento e a erudição ajudam, mas não garantem o despertar de uma consciência filosófica e crítica. Além do estranhar, o importante é desenvolver a habilidade de estabelecer correlações entre as informações, os fatos a que elas se referem, os indivíduos envolvidos e você mesmo ou você mesma dentro desse contexto. E que as explicite verbalmente, pois a linguagem "materializa" a consciência. Por isso é tão importante estar em contato com outras pessoas e que todas se disponham a dialogar.
"[...] ao objetivas meu próprio ser por meio da linguagem meu próprio ser torna-se maciça e continuamente acessível a mim ao mesmo tempo que se torna assim alcançável pelo outro." (Berger e Luckmann, A construção social da realidade, p. 58).
Isso quer dizer que a filosofia não tem apenas a importantíssima função crítica (analítica), a qual para ser bem exercida, exige uma mente aberta e atenta. Ela tem também uma função construtiva (sintética), no entendimento de que trata de considerar e relacionar todos os fatos, tentando organizar uma visão de mundo verdadeira ou, pelo menos, mais próxima da verdade.
Caminhos da sabedoria
"[...] a filosofia é uma prática discursiva (ela procede "por discursos e raciocínio") que tem a vida por objeto, a razão por meio e a felicidade por fim. Trata-se de pensar melhor para viver melhor." (Comte-Sponville, A felicidade, desesperadamente, p. 8-9).
Observe que você domina todos os conceitos contidos nessa definição. No entanto, mais importante que saber em que consiste a filosofia é o fato de que você já começou a trabalhar no desenvolvimento de suas habilidades críticas e a filosofar, em um processo que almeja fundamentalmente a sabedoria.
Conhecimento e sabedoria
Por que dizemos "sabedoria" e não "conhecimento"? Por que fazemos uma distinção entre os dois termos, entendendo a sabedoria como um passo a mair no conhecimento. Vejamos o que isso que dizer.
Conhecimento, em um sentido amplo e geral (que se diz, em filosofia, lato sensu), é a percepção ou consciência que se tem de algo. Por exemplo: o conhecimento de quem é fulano, o conhecimento do que disse beltrano ontem na TV, o conhecimento de como se chega a lugar tal etc. Trata-se de uma consciência, digamos, "superficial", fruto de uma experiência ou de uma informação recebida, que pode ou não estar equivocada.
Já em um sentido mais específico e restrito (que se diz, em filosofia, stricto sensu), conhecimento ilusório ou enganoso. Trata-se do que se sabe solidamente, de maneira fundamentada, como é o saber dos especialistas, pelo menos em princípio. É a episteme dos gregos. As diversas áreas da ciência buscam esse tipo de entendimento (aliás, o termo ciência, em sua raiz etimológica latina, significa "conhecimento").
Os filósofos também buscam o conhecimento stricto sensu. Aliás, foram eles que começaram a sistematizar essa busca há mais de 24 séculos, quando não havia separação entre filosofia e ciência. Foram eles que iniciaram esse processo de tentar explicar os fenômenos naturais e humanos sem o auxílio dos deuses e mitos, apoiando-se progressivamente na razão.
Mas os filósofos procuravam igualmente um tipo de saber superior, uma espécie de "conhecimento detrás do conhecimento", bem como um "conhecimento que vai além do conhecimento", que permite estar lúcido em meio ao turbilhão da existência. É a esse conhecimento integrador, que conduz à vida boa, que damos nome de sabedoria.
Questões filosóficas
Como o mundo se especializou, quem se dedica à filosofia atualmente não precisa mais se debruçar sobre questões para as quais a ciência — entendida como o conjunto de diversas áreas científicas, cada uma com seus objetos específicos de estudo — está mais bem aparelhada para responder.
Cientistas contam com maneiras bastante definidas para buscar responder a questões como "De que é composto o corpo humano?", "De que matéria são formadas as estrelas?", "Como se constituíram as diversas sociedades humanas?". Eles dispõem do método científico e de suas diversas metodologias ou ferramentas de aplicação, sustentadas por tecnologias cada vez mais sofisticadas. E seus meios e conclusões são, no final, avaliados pela comunidade científica.
As questões científicas são, portanto, aquelas para as quais existem — ou se supõe que existam — respostas racionais fundamentais, obtidas pelos meios aceitos no universo científico. A filosofia pode realizar uma reflexão sobre esse trabalho, mas não o executa.
Filósofos e filósofas ficaram, por sua vez, com outro tipo de questões, que não podem ser respondidas por estudos laboratoriais ou métodos estatísticos — e mesmo quando o são, deixam brechas para dúvidas. Assim, boa parte das questões filosóficas são aquelas para as quais não existem respostas racionais definitivas, nem meios amplamente aceitos para obtê-las. Por exemplo: "Existe liberdade no mundo?", "Qual é a diferença entre o bem e o mal?", "É possível conhecer a verdade?".
Por detrás dessas questões encontram-se perguntas ainda mais radicais, que poderíamos chamar de questões-limites, tais como: "Qual é a natureza fundamental da realidade?", "Qual é o sentido da vida?" ou "Qual é o lugar do ser humano no universo?".
Assim, quem filosofa continua admirando-se dos fatos mais cotidianos, fazendo perguntas com a ingenuidade de uma ou questionando com todo o rigos crítico as respostas das ciências e do senso comum. Só isso manterá sua mente alerta, aberta e integradora.
Pronto! Com tudo o que vimos, você terá uma boa fonte de referência para consultar sempre que for necessário.
Siga adiante, aprendendo mais sobre os diversos temas da prática filosófica. Mas vá com calma, não se apure. Como dizia Santo Agostinho (354-430), "onde não há paciência, não há lugar para a sabedoria".
Sugestões de filmes
• Freud — Além da alma (1962, EUA, direção de John Huston)
Filme sobre o pai da psicanálise, Sigmund Freud, que abarca um período que vai do final de seus estudos na universidade até a formulação da teoria sobre a sexualidade infantil, inter-relacionando vida pessoal e descobertas.
• Jornada da alma (2003, França, direção de Roberto Faenza)
Jovem russa com diagnóstico de histeria recebe tratamento em um hospital psiquiátrico de Zurique, na Suíça, tendo por médico o jovem Carl Gustav Jung. Este aplica pela primeira vez o método de associação livre de palavras, obtendo bons resultados.
• Sociedade dos poetas mortos (1989, direção de Peter Weir)
Professor de literatura chega a uma escola tradicional estadunidense com método inovador, entrando em conflito com a orientação ortodoxa da instituição. Provocador e criativo, incentiva os alunos a sair da passividade e a refletir sobre o que querem para suas próprias vidas.
• Uma mente brilhante (2001, EUA, direção de Ron Howard)
Gênio da matemática passa a ter alucinações, precisando usar da força de sua mente brilhante e lógica para distinguir entre a realidade e a fantasia. Filme baseado na vida de John Forbes Nash, ganhador do prêmio Nobel de economia em 1994.
Já em um sentido mais específico e restrito (que se diz, em filosofia, stricto sensu), conhecimento ilusório ou enganoso. Trata-se do que se sabe solidamente, de maneira fundamentada, como é o saber dos especialistas, pelo menos em princípio. É a episteme dos gregos. As diversas áreas da ciência buscam esse tipo de entendimento (aliás, o termo ciência, em sua raiz etimológica latina, significa "conhecimento").
Os filósofos também buscam o conhecimento stricto sensu. Aliás, foram eles que começaram a sistematizar essa busca há mais de 24 séculos, quando não havia separação entre filosofia e ciência. Foram eles que iniciaram esse processo de tentar explicar os fenômenos naturais e humanos sem o auxílio dos deuses e mitos, apoiando-se progressivamente na razão.
Mas os filósofos procuravam igualmente um tipo de saber superior, uma espécie de "conhecimento detrás do conhecimento", bem como um "conhecimento que vai além do conhecimento", que permite estar lúcido em meio ao turbilhão da existência. É a esse conhecimento integrador, que conduz à vida boa, que damos nome de sabedoria.
Questões filosóficas
Como o mundo se especializou, quem se dedica à filosofia atualmente não precisa mais se debruçar sobre questões para as quais a ciência — entendida como o conjunto de diversas áreas científicas, cada uma com seus objetos específicos de estudo — está mais bem aparelhada para responder.
Cientistas contam com maneiras bastante definidas para buscar responder a questões como "De que é composto o corpo humano?", "De que matéria são formadas as estrelas?", "Como se constituíram as diversas sociedades humanas?". Eles dispõem do método científico e de suas diversas metodologias ou ferramentas de aplicação, sustentadas por tecnologias cada vez mais sofisticadas. E seus meios e conclusões são, no final, avaliados pela comunidade científica.
As questões científicas são, portanto, aquelas para as quais existem — ou se supõe que existam — respostas racionais fundamentais, obtidas pelos meios aceitos no universo científico. A filosofia pode realizar uma reflexão sobre esse trabalho, mas não o executa.
Filósofos e filósofas ficaram, por sua vez, com outro tipo de questões, que não podem ser respondidas por estudos laboratoriais ou métodos estatísticos — e mesmo quando o são, deixam brechas para dúvidas. Assim, boa parte das questões filosóficas são aquelas para as quais não existem respostas racionais definitivas, nem meios amplamente aceitos para obtê-las. Por exemplo: "Existe liberdade no mundo?", "Qual é a diferença entre o bem e o mal?", "É possível conhecer a verdade?".
Por detrás dessas questões encontram-se perguntas ainda mais radicais, que poderíamos chamar de questões-limites, tais como: "Qual é a natureza fundamental da realidade?", "Qual é o sentido da vida?" ou "Qual é o lugar do ser humano no universo?".
Assim, quem filosofa continua admirando-se dos fatos mais cotidianos, fazendo perguntas com a ingenuidade de uma ou questionando com todo o rigos crítico as respostas das ciências e do senso comum. Só isso manterá sua mente alerta, aberta e integradora.
Pronto! Com tudo o que vimos, você terá uma boa fonte de referência para consultar sempre que for necessário.
Siga adiante, aprendendo mais sobre os diversos temas da prática filosófica. Mas vá com calma, não se apure. Como dizia Santo Agostinho (354-430), "onde não há paciência, não há lugar para a sabedoria".
Sugestões de filmes
• Freud — Além da alma (1962, EUA, direção de John Huston)
Filme sobre o pai da psicanálise, Sigmund Freud, que abarca um período que vai do final de seus estudos na universidade até a formulação da teoria sobre a sexualidade infantil, inter-relacionando vida pessoal e descobertas.
• Jornada da alma (2003, França, direção de Roberto Faenza)
Jovem russa com diagnóstico de histeria recebe tratamento em um hospital psiquiátrico de Zurique, na Suíça, tendo por médico o jovem Carl Gustav Jung. Este aplica pela primeira vez o método de associação livre de palavras, obtendo bons resultados.
• Sociedade dos poetas mortos (1989, direção de Peter Weir)
Professor de literatura chega a uma escola tradicional estadunidense com método inovador, entrando em conflito com a orientação ortodoxa da instituição. Provocador e criativo, incentiva os alunos a sair da passividade e a refletir sobre o que querem para suas próprias vidas.
• Uma mente brilhante (2001, EUA, direção de Ron Howard)
Gênio da matemática passa a ter alucinações, precisando usar da força de sua mente brilhante e lógica para distinguir entre a realidade e a fantasia. Filme baseado na vida de John Forbes Nash, ganhador do prêmio Nobel de economia em 1994.
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